Com foco em “microecossistemas de negócios”, Atomic Group tem nova sede em Florianópolis

Unidade no High Tech Business Center, na SC-401, será ponto de conexão entre startups, especialistas e plataformas, diz o fundador Filipe Bento. / Foto: Divulgação


[26.08.2025]
Redação SC Inova, com informações da Assessoria de Imprensa

O Atomic Group inaugura nesta terça (26.08) uma nova sede em Florianópolis (SC). O espaço, no High Tech Business Center, na SC-401, foi concebido para operar e apoiar microecossistemas de negócios — redes distribuídas que conectam startups, especialistas e plataformas para executar projetos e abrir novas frentes comerciais.

A nova unidade da Atomic Group foi desenhada para operar microecossistemas de negócios — redes distribuídas que conectam startups, especialistas e plataformas para executar projetos e abrir frentes comerciais. O modelo substitui estruturas centralizadas por arranjos colaborativos, com decisões mais rápidas e riscos compartilhados. “Na era da IA, microecossistemas são uma resposta: modelos enxutos e especializados que conectam startups, especialistas e plataformas para gerar oportunidades em rede”, diz Filipe Bento, fundador e CVO.

Na sede, serão realizadas atividades de mentoria, formação, gravação de conteúdo, encontros de relacionamento e programas de aceleração. O objetivo é funcionar como ponto de conexão do ecossistema local. “Estar na SC-401 coloca a operação no fluxo do ecossistema”, afirma Bento.

No mercado, formatos em rede — microecossistemas e plataformas de co-criação — avançam como alternativa a aquisições tradicionais. Inseridos no ecossistema de inovação, startups, hubs e iniciativas de corporate venture movimentaram US$ 2,14 bilhões em 2024, segundo o Distrito. Para Bento, esse movimento reforça a preferência por parcerias e co-desenvolvimento, pela velocidade de execução e pela repartição de riscos.

A Atomic Group opera como uma rede de sete empresas que atua em aceleração, educação, venture building e tecnologia, com presença em cinco continentes e meta de faturar R$ 35 milhões em 2025. A estrutura privilegia times enxutos e integrações com parceiros para ganhar escala sem aumento de quadro. “O empreendedor não quer mais ser dono de estrutura. Quer ser dono de resultados”, conclui.

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