[OPINIÃO] Redes de telecomunicações nas cidades: um gargalo inibidor da inovação no Brasil
O ecossistema deve se aproximar de agências reguladoras, prefeituras, concessionárias e as próprias empresas de telecomunicação.
O ecossistema deve se aproximar de agências reguladoras, prefeituras, concessionárias e as próprias empresas de telecomunicação.
Abrir fronteiras e sua estrutura para atores externos: para muitas empresas que se consideram inovadoras, essa mudança de paradigma ainda não aconteceu. / Imagem: Pixabay [28.09.2021] Por Marcus Rocha, CEO do 2Grow Habitat de Inovação.Escreve quinzenalmente sobre ambientes e ecossistemas de inovação no SC Inova A inovação aberta, como a própria expressão dá a entender, pressupõe…
“O mercado de tecnologia é um caminho, mas exige atenção e especialização, principalmente em negócios que podem mudar de estratégia
“A flexibilidade do consumo é uma nova realidade. E para operacionalizar isso em larga escala, é preciso aplicar tecnologias digitais”.
Levada pelo modismo, muita gente tenta implantar as práticas do momento sem a profundidade e o comprometimento necessários para ter resultado.
Desde 2013, a Embrapii já apoiou 1.300 projetos de 910 empresas, com R$ 1,7 bilhão aplicados em projetos de inovação.
As pessoas ainda estão no centro dos negócios, mas elas necessitam de processos digitalizados para aumentar a produtividade
“As empresas precisarão se comportar como organismos vivos – e neste modelo orgânico os negócios alteram seu DNA ao absorverem continuamente novas informações”
Supersalários, senioridade valorizada, contratação freelancer e fuga de cérebros explicam este descompasso entre demanda e oferta.
Muitas instituições de ensino superior não modernizaram a sua forma de atuação e nem ampliaram o escopo dos seus programas de extensão