Living Labs: a inovação aberta vai muito além das empresas
Boas referências não faltam para as organizações não empresariais que desejam também adotar a inovação aberta, como as Prefeituras.
Boas referências não faltam para as organizações não empresariais que desejam também adotar a inovação aberta, como as Prefeituras.
Empresas que não são de base tecnológica, mas que mergulham no mindset, nas rotinas, terminologias e na cultura de TI (do marketing à contabilidade, jurídico e RH, por exemplo) formam um braço indissociável dos ambientes de inovação. / Foto: Acate/Divulgação [06.04.2021] Por Ismael Rogério da Silva*, empreendedor contábil e cofundador da Softcon Contabilidade *Trecho editado…
De pré-incubadoras a aceleradoras e escaladoras, há uma lógica para determinar uma espécie de “caminho feliz” para uma startup.
“A capacidade de análise de grandes volumes de informações é fundamental para garantir insights capazes de direcionar o rumo de um negócio”.
São mais de 24 milhões de brasileiras desenvolvendo seus negócios movimentando a economia do país. Em sua maioria sozinhas.
O estilo de vida easy going atrelado ao desenvolvimento econômico ajuda a compreender algumas semelhanças entre Santa Catarina e a Califórnia.
Culturalmente, o mundo tem falado que a tecnologia é para os homens, mas não é. E não precisamos deixar nossas características de lado.
Mais do que a maturidade do mercado, nosso jeito de fazer negócio é diferente. A objetividade contrasta com nosso jeito sociável de interagir.
Desde que surgiu o termo Internet das Coisas, há vinte anos, temos conectado as coisas à Internet. E as coisas estão sendo tão requisitadas que agora veremos a explosão do “gêmeo digital”
Trata-se de um governo como parte do todo, como agente de conexão — um posicionamento bastante diferente do governo típico atual no Brasil.